quarta-feira, 13 de abril de 2011

Ciclos de Jornalismo



Dia 27 de abril de 2011
Das 8h30 às 12h 
Auditório da Facom/Ufba

terça-feira, 12 de abril de 2011

Conversa entre amigos...

Marmitex japonês. Ideia para os empresários do ramo.


terça-feira, 5 de abril de 2011


Ficha Técnica:

Nicolas Cage, AmberHeard, William Fichtner, Billy Burke, David Morse, entre outros.

Direção: Patrick Lussier

Roteiro: Todd Farmer, Patrick Lussier




Sempre gostei dos filmes com Nicolas Cage, apesar de achar que não é um ator muito expressivo. Não me refiro ao cenário comercial, a popularidade, mas no sentido de expressão facial mesmo (rsrsrs).  Sempre com aquele ar de superioridade, intelecto aguçado, um homem que não sente muito medo ou dor. Ainda não assistir o “Caça as Bruxas”, de Dominic Sena, agora fora do cinema, vou ter que baixar. No longa “Fúria Sobre Rodas”, o ator vive a personagem John Milton que volta do  inferno para tentar salvar sua neta que será sacrificada em uma seita satânica liderada por Jonah King (o ator Billy Burke). Última esperança de ter um “pedacinho” da sua filha, que foi assassinada pelo líder do mal. Nicolas, como já era de se esperar pelo seu currículo, foge do próprio inferno para tal missão.

Destaque para a incrível atuação de William Fichtner, no papel misterioso e engraçado, autodenominado “O Contador”. Não está explicitado realmente qual é o seu posto no submundo, mas é uma espécie de demônio, de classe alta, cuja função é levar de volta Milton a sua antiga moradia de fogo.  Por causa da moeda que sempre carrega creio que seja “Balthazar”. Boas risadas com ele... A última vez que vi um demônio mal, mas engraçado ao mesmo tempo foi em “Constantine”, de Francis Lawrence, com o ator Peter Stormare no papel do próprio Satã. Isso, claro, em suas devidas proporções.

 

Outra figurinha marcada nos filmes de Nicolas é a mulher lindíssima que o acompanha. Neste caso, uma bela escolha, devo acrescentar, a atriz Amber Heard como Pipper. Sem mais comentários, por que realmente não tenho muito para falar da atuação. Ela é boa, mas o papel não ajuda.

Últimos comentários: Os carros que aparecem, os principais claro, são fantásticos, tudo envolto em uma trilha sonora inspiradora, rock dos anos 70-80 que vale a pena ouvir. Parece que o estereografista, a pessoa responsável pela filmagem em 3D, em um set, não trabalhou muito neste filme. Ou seja, vai um conselho, NÃO GASTEM DINHEIRO PARA ASSISTIR EM 3D.

Uma tarde agradável

Ficha Técnica:
Rachel McAdams,  Harrison Ford, Diane Keaton,  Patrick Wilson, Jeff Goldblum, Ty Burrell, John Pankow, Steve Park, entre outros.
Direção:
Roger Mitchell
Roteiro:
Aline Brosh McKenna


          Já fui com uma boa impressão da comédia “Uma Manhã Gloriosa” (Morning Glory, 2010). Não me  decepcionei, mas é uma história previsível, cheia de clichês. Para aqueles que odeiam assistir filmes onde o final já está implícito, não é recomendado, contudo vão perder a chance de dar algumas boas risadas com a atuação de Rachel McAdams no papel de Becky Fuller, uma produtora de televisão que, ao ser demitida de um programa de notícias, consegue uma vaga em uma emissora acreditada por todos do ramo jornalístico como quase falida. Ela (Becky), uma garota que apesar de muitos contras, desacreditada até por sua mãe em uma tentativa materna de proteção, acredita nos seus sonhos e embarca nesta nova aventura. Para levantar a audiência do programa desorganizado, terá que fazer mudanças significativas no modo como o novo programa é transmitido, tudo isso lidando com um elenco enlouquecedor. Típica de uma redação jornalística. 

         Entre seus grandes desafios está o de convencer o premiado jornalista Mike Pomeroy (o grande e veterano ator Harrison Ford) a apresentar matérias mais leves, divertidas, o que os jornalistas chamam de matérias frias, beirando a “futilidades”, bem longe da realidade do trabalho jornalístico de Pomeroy, tido como mais sério, sisudo, onde o entretenimento não tem vez. Outra atriz (de sucesso há muito tempo também) que dar o ar da graça e a fabulosa Diane Keaton, que vive o papel de uma ex-miss e apresentadora Colleen Peck que faz um par desarmoniozo com Pomeroy. Um dos grandes motivos das minhas risadas são as farpas trocadas pelos dois âncoras.

      
       
         O Filme é dirigido por Roger Michell e escrito pela mesma dupla de “O Diabo Veste Prada” (um filme que adorei). Ainda marca presença o ator Patrick Wilson cuja personagem  Adam Bennett, faz par amoroso e compreensivo (vão lembrar de alguns filmes quando assistirem) de Rachel MacAdams. O romance é deixando em terceiro plano.
          Saindo um pouco da linha de críticas de sites especializados em cinema, o filme trás uma discussão interessante no ramo da comunicação social. Informação versus entretenimento no telejornalismo mais especificamente. Os dois devem caminhar sempre juntos, mas equilibrados. O jornalismo Sisudo, duro, perde espaço para programas mais descontraídos. Até o tradicional, responsável por pautar grande parte dos jornais nacionais, o “Jornal Nacional” (intencionalmente ou não) para um bom observador está muito mais leve. Mestre Bonner e Fátima, o casal que realizam um trabalho de excelência no jornalismo brasileiro, interagem mais, comentam, riem, conversam mais. Eu gosto disso!