sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Conversa entre amigos... Não Sei

Se você ainda não sabe qual a sua verdadeira vocação, imagine a seguinte cena : 

Você está olhando pela janela, não há nada de especial no céu, somente algumas
   nuvens aqui e ali. Aí chega alguém, que também não tem nada para fazer, e pergunta: 

- Será que vai chover hoje?

Se você responder 'com certeza'... A sua área é Vendas: O pessoal de Vendas é o único que sempre tem certeza de tudo.

Se a resposta for 'sei lá, estou pensando em outra coisa'... Então, a sua aérea é Marketing: O pessoal do Marketing está sempre pensando no que os outros não estão pensando.
 

Se você responder 'sim, há uma boa probabilidade '... Você é da área de Engenharia: O pessoal da Engenharia vive querendo  transformar o universo em números.

Se a resposta for 'depende'... Você nasceu para Recursos Humanos: uma área em que qualquer fato sempre estará na dependência de outros fatos.

Se você responder 'ah, a meteorologia diz que não '... você é da área de Contabilidade: O pessoal da Contabilidade sempre confia mais nos dados no que nos próprios olhos.
 

Se a resposta for 'sei lá', mas por via das dúvidas eu trouxe um guarda-chuvas: Então seu lugar é na área Financeira, que deve estar sempre bem preparada para qualquer virada de tempo.

Agora, se você responder 'não sei'... Há uma boa chance que você tenha uma carreira de sucesso e acabe chegando à diretoria da empresa.

De cada 100 pessoas, só uma tem coragem de responder 'não sei' quando não sabe. Os outros 99 sempre acham que precisam ter uma resposta pronta, seja ela qual for, para qualquer situação.
 

'Não sei' é sempre uma resposta que economiza o tempo de todo mundo, e pré-dispõe os envolvidos a conseguir dados mais concretos antes de tomar uma decisão. Parece simples, mas responder, 'não sei' é uma das coisas mais difíceis de se aprender na vida corporativa.
 

Por quê?

Eu sinceramente 'não sei'.

 Antonio Ermírio de Moraes - Revista Exame

Conversa entre amigos... Marido Obediente

A mulher não suportava mais aquele acento molhado de urina do marido que era incapaz de levantá-lo. A mulher então determinou:

FAVOR URINAR SENTADO!


quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Conversa entre amigos...


Antes da posse:



O nosso partido cumpre o que promete. 
Só os tolos podem crer que 
não lutaremos contra a corrupção. 
Porque, se há algo certo para nós, é que 
a honestidade e a transparência são fundamentais. 
para alcançar os nossos ideais 
Mostraremos que é uma grande estupidez crer que 
as máfias continuarão no governo, como sempre. 
Asseguramos sem dúvida que 
a justiça social será o alvo da nossa ação. 
Apesar disso, há idiotas que imaginam que 
se possa governar com as manchas da velha política. 
Quando assumirmos o poder, faremos tudo para que 
se termine com os marajás e as negociatas. 
Não permitiremos de nenhum modo que 
as nossas crianças morram de fome. 
Cumpriremos os nossos propósitos mesmo que 
os recursos econômicos do país se esgotem. 
Exerceremos o poder até que 
Compreendam que 
Somos a nova política.


Depois descobrimos do que realmente se trata. LEIA DE BAIXO PARA CIMA!



*Autor desconhecido...

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

De certo que é meio excêntrico, mas o Tcheco Franz Kafka se tornou um dos meus escritores favoritos. No final de semana, um pouco antes de ir assistir o filme “Eu queria ter a sua vida”, fui almoçar com um amigo e beber o velho e querido cappuccino. Enquanto esperava o almoço, procurei um livro para pelo menos me introduzir na leitura e posteriormente lê-lo na íntegra, costume. Só conseguir lê o prefácio do livro Na Colônia Penal, Dele, mas a versão contada em quadrinhos de Sylvain Ricard. Logo o prato que havia pedido foi posto diante de mim. Uma das coisas que gosto no Café Feito A Grão, da Saraiva do Iguatemi, é a eficiência.  Sertãozinho era o nome!

(retirado do site Flickr do Feito A Grão, infelizmente minha foto não prestou hehe)

Carne do Sertão Desfiada, Purê de Abóbora, Catupiry e Batata Palha.


Logo acompanhado da inseparável bebida de um jornalista... Alguma coisa com cafeína.




Depois de ler o prefácio e poucas imagens acabei devolvendo o livro à prateleira, mas a curiosidade para conhecer a história me fez retornar no dia seguinte e lê-lo. Realmente uma história contada por Kafka, ou seja, muito boa.


R$ 33,00

O livro que tem como roteirista Sylvain Ricard, como já citado, ainda conta com os desenhos de MaËl, cores de Albertine  Ralenti e tradução de Carol Bensimon, tudo isso publicado pela Quadrinhos Na Cia. Vou oferecer ao três leitores (agora são três!!!) do meu blog da mesma forma que me foi apresentado, sem  a comida e o café, é claro!

(“”)
Tanto o homem Franz Kafka quanto sua obra são fascinantes. Uma de suas companheiras, Milena Jesenska, dizia a respeito dele: “Franz é como um homem nu entre pessoas vestidas. […] É um homem forçado ao ascetismo por sua terrível lucidez, por sua pureza, por sua incapacidade de aceitar o comprometimento”. Comprometimento, eis a palavra-chave, a situação da qual Kafka sempre quis fugir, mas que o aprisionava sistematicamente. ele detestava seu trabalho burocrático, mas nunca o abandonou. Tinha horror de seu pai, mas sua figura autoritária o fascinava, quase o paralisava. seu mais forte desejo era escrever, mas nenhum de seus textos o satisfazia totalmente.

A novela terrivelmente violenta que é Na colônia penal nasceu nos primórdios da 1ª-  Grande Guerra. Mais surrealista que aterrorizante, a situação deixa o leitor desamparado diante de sua enormidade: a máquina, instrumento de execução capital, cuja beleza e perfeição só se igualam à barbárie absoluta de seu objetivo; o oficial, de profunda e ingênua sinceridade, de um engajamento irrestrito e de uma fidelidade animal por seu defunto comandante (o genial inventor da máquina); o viajante, o soldado e o condenado, ao mesmo tempo espectadores (e portanto voyeurs, assim como o leitor) e atores desta paródia da justiça, cada um como um contraponto ao metódico e receoso oficial. Disso resulta uma dissonância tão aguda que acaba por dar uma dimensão tocante e quase infantil à súplica do oficial, a derradeira reivindicação do direito de existir como filho espiritual do saudoso comandante.

A leitura de Na colônia penal é um desafio, tamanha é a proximidade do atroz e do cruel com a leveza, a suavidade e a beatitude. Mas Kafka não exagera na absurda obstinação do homem à autodestruição. Um olhar para a atualidade, para nossas telas de televisão, pode indicar que o homem colocou com frequência a sua inventividade a serviço da destruição do outro e que a fascinação diante da dor é cada vez mais banalizada. Basta ver que a violência dos homens sobre outros homens bate todos os recordes de audiência (execuções sumárias, guerras, atentados…), e não há sombra de dúvida de que uma execução pública na Place de la Concorde teria mais sucesso e mais (tele)espectadores que qualquer outra festividade…

… o que explica como a obra fascinante que é Na colônia penal torna-se o espelho da sociedade em que vivemos e daquilo que somos.

Sylvain Ricard


Gostei tanto da história que procurei aqui na minha biblioteca textos de Kafka, que sabia que tinha, mas ainda não havia lidos. Debrucei-me no A Metamorfose.



R$ 26,00

De acordo com o que li, o mais célebre conto de Franz Kafka e uma das mais importantes obras da literatura. O que posso falar é que é uma leitura extremamente viciante, que une o trágico com humor, tudo de forma bem transparente, onde os sentimentos tanto das personagens, como dos leitores, ficam a flor da pele, características do autor.



segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Cinema

               

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

National Geographic Brasil - Agosto 2011


Esse TCC está tirando todo o meu tempo. Estou super atrasado com as minhas leituras, mas essa semana parece que vou ter folga e pretendo colocar a leitura em dia. Bom... Terminei de ler a National Geographic Brasil de Agosto, 2011. Finalmente!