sexta-feira, 12 de novembro de 2010

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Tirando o gesso da mente


Apesar de nunca ter passado por outro regime, a história me mostra que, apesar dos pesares viver na democracia é o caminho mais correto, onde o peso das palavras proferidas é colocado em pé de igualdade, e que as ideias são livres para serem jogadas ao vento ou trabalhadas para sua concretização. Mas um país que se diz viver sob os preceitos igualitários parece mais aprisionado do que na época da ditadura militar, pelo menos no campo intelectual.
Liberdade! Só possível de compreensão quando experimentada. Assumimos faces diferentes ao longo do dia. Mesmo sem perceber, escolher a frase certa, a expressão certa, a roupa certa, o tom de voz, os assuntos a tratar, como se portar é uma prática diária do ser humano diante dos seus semelhantes e situações insurgentes. A “liberdade de expressão” tão defendida por todos se torna ela própria, instituição regulatória da imaginação, controlando e censurando a criatividade.
Surge o medo! O medo de parecer diferente, te ter uma opinião que se distancie do que a grande parte da população entende como verdade. Aqueles que se arriscam a tentar convencer que não se preocupam com a trivialidade, pecam justamente no que diz respeito a “tentar convencer”, passam a viver novamente a infância onde o primeiro xingamento dito, parece libertar a mente diante de tamanha pressão social, uma falsa sensação de liberdade, contudo não passam de crianças sujeitas a ficarem olhando a parede por algum tempo como punição. E é esse fato que faz com que muitos apenas deixem de falar “palavrões”.
As pessoas são livres para comprar o que seus recursos financeiros lhes proporcionam. O consumismo hoje, não se limita apenas a obtenção de bens materiais, mas também coisas que não são palpáveis, apenas observadas, usadas, a informação. Consumimos informação como nunca aconteceu, o acesso se tornou fácil, mas se por um lado as pessoas estão mais informadas sobre tudo que os rodeia, o conhecimento fica cada vez mais escondido na superficialidade, as tornando apenas espectadores.
O momento eleitoral que presenciamos serve para demonstrar a que ponto chegamos. Passamos a adotar o termo “menos pior” para nos referir ao futuro governante, tendo em vista a quantidade de gente desqualificada, nos seguramos tão firme no candidato escolhido, que entra não mais no mérito da melhoria esperada deste, feita no período determinado pelo mandato, mas pelo orgulho de querer que o candidato escolhido vença, como assistir e torcer por um time em um jogo de futebol. O nome disso é vaidade intelectual.
O engraçado é que parece que não lidamos com problemas tão grandes como há décadas sombrias, digo isso mediante as pessoas que insistem em tachar gerações como “perdidas”, que tudo parece comodismo. Meu avô que me desculpe, mas os problemas hoje não se tratam apenas de escolher um dos lados, se trata da busca constante pela identidade, da formação da personalidade, não essa que saem em moldes construídos através da busca aloprada de informação usando dos meios midiáticos, mas a uma luta de um indivíduo contra o mundo que o observa e serve de carrasco quando se comete o erro. Pode-se falar o que quiser, fazer o que quiser, desde que não ultrapasse os direitos dos outros, mas é extremamente “proibido” se expressar da maneira que lhe parecer mais verdadeiro, não se utilizando do senso comum, nada contra, ele tem sua serventia, mas a um universo na cabeça de cada indivíduo, ou seja, uma infinita possibilidade de expressão. Espera aí! Podemos sim, afinal estamos ou não estamos em uma democracia?
Os dias são sempre iguais e, não se trata de rotina simplesmente, esta não é um atestado de tédio, de improdutividade intelectual, já se dizia que a prática leva a perfeição, a insistência leva a providência, fato esse que grita querendo desesperadamente ser ouvido. O ser humano foi feito para descobrir, para experimentar, para cometer erros e superar-se. Precisamos arriscar mais no campo intelectual, a pior ditadura não é a física, como de outrora, por que está diante dos nossos olhos, então podemos ver. Contudo a ditadura intelectual engessa nossas mentes nos tornando meros repetidores de ideias, seja ela boa ou ruim, não sabemos distingui-las.




terça-feira, 28 de setembro de 2010

Sígueme : ¿Cómo conectar un teléfono móvil cubano a Twitter?




¿Cómo conectar un teléfono móvil cubano a Twitter?

1. Lo primero es conectarse a Internet y hacerse una cuenta en http://www.twitter.com

2. Conservar en un lugar seguro el nombre de usuario y la contraseña que hemos obtenido en ese servicio.

3. Agregar a la agenda telefónica de nuestro móvil un nuevo contacto bajo el nombre de Twitter y con el número 119447624801423

4. Enviar cuatro mensajes a ese número. Cada mensaje incluirá un comando y es importante que se mande en el orden descrito a continuación, sin dejar espacios ni delante ni detrás de la palabra, sin poner acentos ni “ñ”. Si en uno se nos va un error, habrá que empezar desde el principio:
start
nombredeusuario
contraseña
ok

5. Claro está que donde dice “nombredeusuario” hay que poner el usuario de Twitter.

6. Los cuatro mensajes deben ser enviados uno detrás de otro. Antes de comenzar se debe verificar que tiene suficiente saldo para hacer la operación.

7. A partir de ese momento se podrán enviar mensajes (SMS) de no más de 140 caracteres a través del número telefónico 119447624801423 que ya está agregado en la agenda móvil.

8. Cada SMS enviado a ese número, después de haber hecho el procedimiento antes descrito, aparecerá publicado automáticamente en Internet.

9. Cada SMS enviado a Twitter costará 1 peso convertible, así que a preparar el bolsillo

Fuente del texto: http://twitpic.com/2pqj3q

terça-feira, 31 de agosto de 2010

domingo, 29 de agosto de 2010

Nem tudo é um problemão...

Em algum morro do Rio de Janeiro...






Puritanismo para quê?

Editora Objetiva, o primeiro livro que li de João Ubaldo. Pois é, nunca li “Viva o Povo Brasileiro”, nunca fui de ler por livre e espontânea pressão, mas dizem que é o seu melhor livro... está na minha lista. Não tenho muito que falar sobre. Sexo, sexo e sexo! Luxúria em sua pureza, se assim posso escrever, e todas as suas possibilidades. Não quer dizer que não tenha gostado, pelo contrário, gostei muito, mas não é um livro que compraria para agregar a minha, questão de tempo, modesta biblioteca. Melhor dizendo, quanto mais livros melhor, os que gostam de ver uma biblioteca farta me entendem, mas alguns livros me passam a impressão de leitura única...

A história dos relacionamentos contada em detalhes (do jeito que o livro conta) sempre me instiga, sempre fico com vontade de ler. Uma leitura assim sempre me excita em sentido figurado e também literalmente falando, o objetivo declarado pelo autor/autora foi alcançado, acho que não poderia ser diferente.

Escrevo autor/autora por que João Ubaldo deixa bem claro que na verdade o texto não é dele, e de uma devassa Senhora com uns 68 anos, nascida aqui mesmo na Bahia e residente do Rio que realmente esbanja conhecimento de caso, resolve contar sua vida amorosa e que, com a ajuda dele escrevendo o que relata, pede que o publique para a “posteridade”. Ou seja, trata-se de uma obra autobiográfica que mostra o retrato de toda uma cultura e geração.

Especialmente para os soteropolitanos, alguns lugares nunca mais serão encarados como desmerecido. O segredo de saber aproveitar e tirar o máximo que cada lugar pode oferecer.

Leiam sem camisinha! Excelente sexo para todos, agora usem-na!

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Filmes nas Férias ( em atualização constante...)

Como aqui na minha Terrinha não tem Cinema, vamos de "Cinema em Casa".




quinta-feira, 10 de junho de 2010

terça-feira, 1 de junho de 2010

Lido...













9ª Temporada de Smallville





Uma temporada melhor que a outra!

A décima temporada só em outubro...





segunda-feira, 19 de abril de 2010

Ano cheio de emoções....



Smallville, completa as poucas horas em que estou relaxado.;)



Já estou na 9ª temporada...

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Um tempão que não escrevia aqui. Tenho feito muita coisa, e tenho ficado com muita preguiça também, admito. Nem gosto de escrever sobre coisas que fiz a semanas, por causa do sentimento que está envolvido em cada momento, o que deixaria o acontecido mais verdadeiro, e o texto mais rico em detalhes, isso não consigo fazer depois de tanto tempo. Detalhes são tudo! Mas, resolvi escrever, para ficar registrado, e que as duas pessoas... não, agora são três ( Beijo do Leo pra você)! que leem meu blog, possam sorrir com algumas coisas e refletirem comigo em outras.


Li mais alguns livros depois do “A Águia e a Galinha” de Leonardo Boff. Um deles é a continuação deste, “O Despertar da Águia”.







Estou fazendo a Águia que tem dentro de mim despertar. Muito difícil, mas aos poucos estou aprendendo. Isso é um trabalho às vezes para a vida toda, mas espero fazer isso antes que o mundo acabe em 2012. Pensando nisso, me fez lembrar de uma conversa que tive com minha vó, uma grande mulher, de aproximadamente 1,50m, que teve 22 filhos, estando 4 vivos, tendo criado todos sozinha, um deles minha mãe. Ela me dizia que o avô dela contou ao seu pai, que ele ou os filhos dele iriam ver o mundo acabando. Ela como boa contadora de histórias ou estórias, já me presenteoucom esse “fato”. E a natureza outrora responsável por superstições e profecias desse final, só é responsável agora quando falamos da “natureza” humana.

-...pais matando filhos, filhos matando pais. Roubos, estupros...o pai do meu pai e o meu pai, já diziam...vocês vão ver, pode demorar alguns anos, talvez vocês não vejam, mas os seus filhos vão ver o fim do mundo.

Umas das histórias dentro das histórias. O que aprendi a usar.

-...eu não tenho medo dos mortos, eles já estão enterrados, eu tenho medos dos vivos.
Conversas hereditárias a parte, tenho minhas dúvidas se realmente estamos nos primórdios do fim...O que fez ela contar essa história não foi só, se é que posso dizer só, esses fatos mais gerais, que ela presencia pela TV, foi um fato macabro que aconteceu em Capim Grosso.


Voltando de Capim City depois de um pouco mais de uma semana na capital.

Seguindo meu novo estilo de vida (experimentar por opção), fui até a capital por questões do coração. Apezar de ser propencio a problemas cardiácos por questões genéticas (minha saúde vai muito bem, obrigado!), não era nada desse tipo, era sobre a questão que move minha vida, o amor...

Bom, um dos primeiros lugares que fui logo que cheguei fora a Saraiva, e acabei lendo um livro que a muito olhava de longe com interesse: "O Diário do Diabo" de Nicholas D. SATAN (referência: SATAN, D. N.) :)




Não que tenha uma queda por questões satânicas, mas por se tratar de um diário e por está na sessão de humor achei que seria no pior das circunstâncias, interessante. Um livro que fazendo juz a pratileira posto, me vez rir muito!!! Deus não reconhecia as idéias, como posso dizer, progressistas do Diabo. O Capiroto só queria apresentar suas idéias revolucionárias, e subir de cargo e não ficar na vida monótona de Serafim. Queria fazer grandes coisas.

A mesma versão bíblica da história da humanidade e história geral, mas contada pelo anjo que foi espulço do Reino Celestial. Dês do Gêneses e a origem do universo até a última das coisas narradas no livro a atrapalhar um dos planos do Diabo, nada menos que a posse do Presidente dos Estados Unidos desta última eleição, OBAMA.

Lúcifer como empresário, namorador ("...lembrar de me encontrar com PB (acho que é isso): prostituta da babilônia..."), apaixonado, empreendedor, idealista, munido de uma equipe de marketing, Ascom, contadores, corpo jurídico (especificamente "advogados do diabo", mas claro que ao longo da histórias até alguns juízes fizeram parte dos "esquemas", pagando favores!), etc. A verdadeira Empresa do submundo!

Infelizmente o autor não conhecia muito da história da Ámerica Latina, daria vários capítulos interessantes, principalmente sobre o Brasil.

O livro trás até o famoso contrato, logo na contra capa, com espaço para a sua assinatura(de quem comprar o livro) e outro para a gota de sanque, claro.

Algumas criações do Diabo ainda pesitem até hoje:

Fast Food;

Imposto de Renda ou qualquer outro tipo de taxa ("ps. colocar no mundo todo");



A Grande depressão de 29 no EUA, foi uma cobrança de dívidas. Quem sabe essa crise que nos pegou ano passado não foi novamente outra cobrança de emprestimos de dinheiro quando de favores;



Ditaduras ("...Esse movimento Hippie está atrapalhando os negócios..."):

Guerras

Inguisição ("...eles estão fazendo o trabalho por mim...")

Entre milhares de outras coisas(exagerei, mas é que você acaba imaginando, de acordo com os apontamentos registrados no diário, o que pode ter a mão do chifrudo, então de uma certa forma, é isso mesmo rsrs) ...tudo feito para contrapor-se às criações divinas.

Começa o 5ª semestre de jornalismo...


Mais livros lidos:

A arte de fazer o jornal diário de Ricardo Noblah


Telejornalismo de



Memória de Minhas Putas Tristes de Gabriel Garcia Marques, que com essa obra ganhou em 2008 o prêmio Nobel de Literatura merecidamente.





Minha primeira vez no TCA


Nunca tinha ido ao Teatro Castro Alves, especificamente na Concha Acústica . Fiquei feliz que minha primeira vez tenha sido o show incrível da paulistana com apenas 22 aninhos, Maria Gadú(R$25,00), não podia ter começado melhor, quer dizer até podia, mas ela é muito boa, tem uma voz macia ao mesmo tempo grave, fazendo malabarismos com a voz, cativa qualquer um.


Filmes até março:





Cinema em casa