sábado, 16 de janeiro de 2010

Uma noite fria e cheia de muriçocas... Hoje estou um pouco triste, estranho por que não sei exatamente o que aconteceu, e por que eu sentir isso. Estou sem amigos aqui em Capim...que chatoooo! Aliás, tem um amigo, o amigo das quintas-feiras, Márcio (texto a parte), por que é nesse dia que lançam um novo episódio de Naruto Shippuuden e vou até a casa dele assistir...
Mais dois filmes:


sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Dia 14


Mais um dia normal. Muito quente durante o dia, um friozinho gostoso à noite. Então mantive minha rotina:

Ler, escrever, malhar, jogar, sentir...

Por falar em jogar, as horas em que não tenho nada para fazer ou não estou com vontade, concentro-me em um jogo de estratégia medieval chamado "Travian", legalzinho. Para aqueles que passam horas e horas na fazendinha do Orkut, ou aqueles que querem um passatempo legal, é uma opção mais desafiadora e interessante.

Resumo do jogo

Pode-se escolher entre três tribos: os Romanos, os Teutões, e os Gauleses (não, não tem Obelix e Asterix), mas nada impede de colocar estes nomes nos seus heróis, claro, se não se importarem de dividir o nome com milhares de pessoas (especulação minha.)


"O jogo tem que ter um objetivo, por que se não tiver um objetivo o jogo fica sem objetividade" ("Melhores do Mundo", em "A Invenção do Futebol"). Claro e evidente... o jogo consiste em desenvolver sua aldeia, com os recursos oferecidos pela natureza. Deve-se cortar árvores dos bosques, coletar barro dos poços, minerar o ferro das montanhas e plantar cereais para abastecer sua população civil e militar. Pois é, além de vários tipos de construções que o jogo oferece, existe um quartel, que futuramente vira uma academia, que futuramente vira... onde você cria soldados para defender você e seus aliados (outros jogadores), de outras aldeias... fazer a segurança do seu povo. O jogo pode ser evoluído de um tipo de Senhor Feudal até a um Reinado ou Império, como quiserem.



Você vai subindo no ranking, com sua população aumentando, sua economia aumentando, seu poderio militar aumentando, as tecnologias vão evoluindo, você vai conhecendo pessoas de todo o Brasil, você vai fazendo "amigos", tudo isso, com paciência, o que exige todos os jogos de estratégia, e por fim, seu tempo vai sendo preenchido...


quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Dia 13





Um vendaval muito forte aqui na cidade. Adoro! Sentir o vendo tocando todo o meu corpo, ver a poeira e a terra sendo arrastadas para longe, as árvores presas as suas raízes espalhando folhas verdes em toda a cidade. Uma das coisas que mais tenho saudades quando estou na capital é o cheiro de terra molhada, que anuncia a chuva que está chegando. Não tem nada igual!

Bom hoje malhei por duas horas, suei rios e mais rios e terminei a revista "Mundo Estranho" (ME).

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Dia 11

Mais dois filmes. Um deles assistir com um casal de priminhos...e antes que as mentes poluídas, utópicas ou realistas façam um juízo de valor errado, foi o filme Ben 10... o outro assistir sozinho, infelizmente a pessoa com quem queria assistir, não estava...

Malhei por umas duas horas... fiquei inchado e me achando o mais forte do mundo.... Rsrs, estou lendo aos poucos a revista "Mundo Estranho", o estranho nisso, é que estou lendo devagar, acho que é por que meu cérebro está sobrecarregado, a revista tem muita informação...hum, pela magnitude da palavra "informação", reduzo aos muitos detalhes da revista:), ocupando quase 100% de todas as folhas.... Bom, mas vou conseguir...

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Lido...





"A Águia e a Galinha"



Uma Metáfora da Condição Humana





R$ Não tem preço...




Esse vai para a lista dos livros que mais gostei. E fico muito feliz por ser de um brasilerio. E não podia ter vindo em hora melhor. Vou ter que rele-lo, para que ele enraíze dentro de mim. Uma lição continua, um modo de vida, e vai de encontro ao que resolvi fazer, sentir, viver. Experiências. Tanto físicas, quanto psíquicas, quanto espirituais. Como vou escrever muitas vezes sobre esse livro e sobre tantos outros do mesmo nível, no decorrer da minha vida, vou contar-lhes a história que é contada dês do início do livro, e o percorre até o final, utilizando Midraxe, com o apoio da ciência, da espiritualidade, do intelecto, do mistério, do místico, do profundo, do livre, do preso, os opostos, o amor, a vida...




Essa história foi narrada por James Aggrey.




“O contexto é o seguinte: em meados de 125, James havia participado de uma reunião de lideranças populares na qual se discutíamos caminhos da liberdade do domínio colonial inglês. As opiniões se dividiam.

Alguns queriam o caminho armado. Outros, o caminho da organização política do povo, caminho que efetivamente triunfou sob a liderança de Kwame N’Krumah. Outros se conformavam com a colonização à gual toda a África estava submetida. E havia também aqueles que se deixava-se seduzir pela retórica dos ingleses. Eram favoráveis à presença inglesa como forma de modernização e de inserção do grande mundo tido como civilizado e moderno.

James Aggrey, como fino educador, acompanhava atentamente cada intervenção. Num dado momento, porém, viu que líderes importantes apoiavam a causa inglesa. Faziam letra morta de toda a história passada e renunciavam ao sonho de libertação. Ergueu a mão então e pediu a palavra. Com grande calma, própria de um sábio, e com certa solenidade, contou a seguinte histórias:

“Era uma vez um camponês que foi a floresta apanhar um pássaro para mante-lo cativo em sua casa. Conseguiu pegar um filhote de Águia. Colocou-o no galinheiro junto com as galinhas. Embora a águia fosse o rei/rainha de todos os pássaros.

Depois de cinco anos, este homem recebeu em sua casa a visita de um naturalista. Enquanto passeavam pelo jardim, disse o naturalista:

-Esse pássaro aí não é uma galinha. É uma águia.

-De fato – disse o camponês. É águia. Mas eu a criei como galinha. Ela não é mais uma águia. Transformou-se em galinha como as outras, apesar das asas de quase três metros de extensão.

-Não – retrucou o naturalista. Ela é e será sempre uma águia. Pois tem um coração de águia. Este coração a fará um dia voar às alturas.

-Não, não – insistiu o camponês. Ela virou galinha e jamais voará como águia.

- Então decidiram fazer uma prova. O naturalista tomou a águia, ergueu-a bem alto e desafiado-a disse:

-Já que você de fato é uma águia, já que você pertence ao céu e não a terra, então abra suas asas e voe!

A águia pousou sobre o braço estendido do naturalista. Olhava distraidamente ao redor. Viu as galinhas lá de baixou ciscando os grãos. E pulou para junto delas.




O Camponês comentou:


-Eu lhe disse ela virou uma simples galinha!

-Não tornou a insistir o naturalista. Ela é uma águia. E uma águia sempre será uma águia. Vamos experimentar novamente amanhã.

No dia seguinte, o naturalista subiu com a águia no teto da casa. Sussurrou-lhe:
-Águia, já que você é uma águia, abra suas asas e voe!

Mas quando a águia viu lá em baixo as galinhas, ciscando o chão, pulou e foi para junto delas.

O camponês sorriu e voltou à carga:

-Eu lhe havia dito, ela virou galinha!

- Não – respondeu firmamento o naturalista. Ela é águia, possuirá sempre um coração de águia. Vamos experimentar ainda uma última vez. Amanhã farei ela voar.

No dia seguinte, o naturalista e o camponês levantaram bem cedo. Pegaram a águia, levaram-na para fora da cidade, longe das casas dos homens, no ato de uma montanha. O sol nascente dourava os picos das montanhas.
O naturalista ergueu a águia para o alto e ordenou-lhe;

- Águia, já que você é uma águia, já que você pertence ao céu e não à terra ,abra suas asas e voe!

A águia olhou ao redor. Tremia como se experimentasse nova vida. Mas não voou. Então o naturalista segurou-a firmemente, bem na direção do sol, para que seus olhos pudessem encher-se da claridade solar e da vastidão do horizonte.
Nesse momento, ela abriu sua potentes asas grasnou com o típico Kau Kau das águias e ergueu-se, soberana, sobre si mesma. E começou a voar, a voar para o alto, voar cada vez mais alto. Voou... Voou... até confundir-se com o azul do firmamento.”

E Aggrey terminou conclamando:


“-Irmãos e irmãs, meus compatriotas! Nós fomos criados é imagem e semelhança de Deu! Mas ouve pessoas que nos fizeram pensar sobre galinhas. E muitos de nós ainda acham que somos efetivamente galinhas. Mas nós somos águias. Jamais nos contentemos com os grãos que nos jogarem aos pés para ciscar.””




Do livro


A águia e a galinha representam a condição humana, a história pode parecer boba, previsível, simples. Não é. Como todas as características do ser humano não o são. Se trata de uma Identidade. A história por trás da história. Lembre-se onde ela foi contada, por quem foi, a condição da águia, por que ele sussurrava para águia... o significado do Sol, o naturalista e o camponês, o desaparecer no infinito, de quem é esse livro. Leonardo Boff, simples e complexo assim...



"Hoje nos encontramos numa fase nova na humanidade. todos estamos à Casa Comum, à Terra: os povos, as sociedades, as culturas e as religiões. Todos trocamos experiências e valores. Todos nos enriquecemos e nos completamos mutuamente (...)




(...) Vamos rir chorar e aprender. Aprender especialmente como Casar Céu e Terra, vale dizer como combinar o cotidiano com o surpreendente, a imanência opaca dos dias com a transcendência radiosa do espírito, a vida na plena liberdade com a morte simbolizada como um unir-se com os ancestrais, a felicidade discreta nesse mundo com a grande promessa da eternidade. E, ao final, teremos descoberto mil razões para viver mais e melhor, todos juntos, como uma grande família, da mesma Aldeia Comum, generosa e bela. o planeta Terra."




Casamento entre o Céu e a Terra. Salamandra, Rio de Janeiro, 2001.pg09





Hoje começo a ler a revista "Mundo Estranho". Edição de Dezembro de 2009.


quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Lida...

Dia 7



Super Interessante de Dezembro. R$ 10,95

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Primeiro Dia

Dia 1


O reveillon realmente poderia ter sido melhor! Sem entrar em detalhes por que pretendo esquecer o que aconteceu...


Normalmente escolhas de renovação acontecem na virada de ano, para mim não. O reveillon cada vez mais tem sido um dia normal, mas ainda de festa, nada sonhado, para o ano que chega, pelo menos não por causa do dia 31 ou 1. Achava isso lindo quando menor “todos os problemas ficam para trás...um ano de renovação...perdoar seus inimigos, etc, etc... hoje, não empurro meus problemas, pelo menos tento, para o ano seguinte, na esperança de que tudo vai se acertar, por que 2010 chegou. Hoje é dia primeiro, e nem por isso alguns problemas desapareceram ou ficaram para trás, e nem tampouco o sentimento que tenho quando a estes. Falo isso tudo, não para dizer que não sonho com coisas que irei fazer este ano, mas que não espero mais o final do ano para as coisas se acertarem, ou tomar um novo rumo na minha vida.


Na primeira semana de dezembro (olha o dia primeiro de novo), resolvi mudar algumas nuances do modo como eu estava levando a vida, essas decisões claro, foram tomadas em decorrência dos acontecimentos e experiências que sucederam. Resolvi experimentar! Não uma única coisa, digo isto com o significado mais amplo, passar por experiências, ver coisas que nunca vi, beber e comer coisas que nunca provei, amar de formas diferentes, resolvi não ter medo das coisas (uma decisão mais fácil de falar do que cumprir, mas estou me saindo bem.), estou vivendo mais! Por isso estas últimas postagens, falam de lugares que visitei, livros, bebidas... enfim...


Bom, depois desse esclarecimento a mim mesmo, na tentativa de reforçar o que quero, o que sonho, no mês de dezembro, além do que já havia dito, eu experimentei 4 bebidas, e só a nível de esclarecimento, eu só experimento mesmo, é uma dose, para conhecer o sabor, a não ser que, realmente goste.

Cuba Libre: é pois é, daí, para aqueles que bebem, se nota que não tinha a tradição de beber. Uma dose: Um copo com uns 300ml, contendo Montilla (Rum), acompanhado de um refrigerante, normalmente escuro, como a Coca Cola, ou Pepsi. O Cuba Libre é a mistura dessas duas bebidas. Foi servida mais ou menos assim:




R$ esqueci...



Momento Cultural Leonardo Santos: o nome da bebida é atribuído aos soldados nortes-americanos da Guerra de “Independência Cubana”, isso em 1898, algumas pessoas em Cuba, e até em outros países, chamam-na de “una mentirita”, pelo fato de que, algumas pessoas, não consideram que Cuba é um país livre de fato. Para mim, Cuba, é um dos paises mais livres, apesar dos pesares, claro. (texto a parte).


Em almoços com meu pai, coisas que passamos a fazer neste último mês, em todos finais de semana, é que costumo experimentar... fomos a uma mesa do restaurante e esperamos o garçom, meio perneta, me lembrou aquelas tavernas mais antigas onde piratas afogavam suas magoas, negociavam, e comemoravam saques. Rsrs só por causa do garçom perneta, a garrafa com o pirata e o papagaio (praxe) e o Rum, claro, me fez lembrar de “Piratas do Caribe”, me senti um verdadeiro Jack Sparrow, vejam que imaginação fértil! A bebida chega como havia dito mais acima. Bebo metade da Montilla, pura, por que quero saber o sabor sem nenhum tipo de mistura... daí misturo.

Puro, é complicado, mas misturado, o Cuba Libre, talvez "experimente" de novo...

Sem entrar em muitos detalhes, isso farei nos textos correspondentes ao de 2010 de fato (pelo menos pretendo), até por que não me lembro de tudo...


No segundo final de semana de dezembro, em um outro restaurante, diga-se de passagem, experimentei a “Abaíra”, uma cachaça muito forte. R$ 3,50 a dose, onde comprei.




Dose: -+50 ml(eu acho, com 43% Vol, isso eu tenho certeza, quer dizer é o que diz o rótulo o//), que descem, como disse Ujuara em o “Homem que Desafiou o Diabo”: “ desce rasgando!” Rsrs, queima mesmo, minha língua que o diga, o que me fez lembrar de alguém falando com uma outra pessoa de uma outra bebida, para não deixar tocar na língua, mas até que gostei da sensação depois... Como a Montilla, eu deixo um pouquinho na boca para saborear, vale a pena sim, no começo, algumas bebidas são difíceis, mas tudo, ou quase tudo nessa vida se acostuma.

A cachaça Abaíra, é produzida em uma pequena cidade, aqui mesmo na Bahia, no centro da Chapada Diamantina, nomeada como a cidade da cachaça. A cada dois anos acontece o festival da bebida, atraindo turistas de todo o Brasil.

Já aqui na casa de minha vó, almoço de natal, experimentei outra cachaça, a Seleta (46% Vol.), essa não é tão forte como a Abaíra, mas é mais gostosa, não queima tanto, mais doce, mais suave, com isso mais cara também . R$ 7,50 a dose (50ml).



R$17,00




Essa foi fundada em Minas, na cidade de Salinas, em 1970. Ela é armazenada em tonéis de Amburana e engarrafada em vidro com tampa de rosca. Custa -+17,50...por aí.

o/Na virada por insistência do meu tio que aparecia sempre com uma latinha de cerveja (skoll – 4,7%Vol.) a mais, bebi duas latinhas (350ml cada). Horrível, parece água com alguma coisa amarga, bom não é tão horrível assim, mas foi a primeira e a última vez, pelo menos a skoll. Assim encerrei o ano das bebidas etílicas.

R$ 2,00 Na festa fica mais cara, claro!


Dia 3
Essa parte do texto, já escrevo no dia 3, o dia 1 foi praticamente dormido, e escrevo para registrar mais feitos. Assistir do dia 1 a hoje, 5 filmes, embaixo citados...




esqueci o outro.
...e terminei a revista Istoé do mês de dezembro. (e o dia dois...)

Dia 4

Assistir “Che”, e comecei a ler a revista “Super Interessante” do mês de Dezembro. Putz, muito pouco tempo, tenho que ler até o final de fevereiro 6 livros, não sei se vou dar conta...leitura de notícias de sites específicos como o observatório de imprensa, WWF, MST, BBC, entre muitos outros, consiliando com malhação e cooper (que como diz o outro, pra ficar com o cú perfeito), e claro os outros aspectos de minha vida, como amor, meditação, negócios, etc,etc... Bom, vou fazendo o que gosto aos poucos... hoje vou tentar começar um dos livros, talvez com alguma coisa de Leonardo Boff, sempre tive vontade de ler alguma coisa dele. Por falar em andar, quer dizer foi mais uma corrida...enfim, além do exercício aproveito para meditar um pouco e contemplar a beleza da natureza do interior, as nuvens, o por do Sol, as plantações que se estendem até o horizonte...quer dizer, pelo menos no caminho por onde passo, não é bem um plantação, tem algumas pastagens, mas é mais plantas como licoreiro com plantas rasteiras que crescem depois de uma capinagem para uma plantação que não veio, mas um tapete verdinho, e aquele cheiro de mato, muito bom... por que não lembrei de levar pelo menos meu celular, para gravar ou tirar algumas fotos do céu...valeu a pena só por causa do céu de fim de tarde, hoje estava especialmente fantástico. Para o Sul instendendo-se até o leste e norte, nuvens escuras traziam tempestades, com brancas montanhas gigantescas por trás, brilhantes. A sudoeste, as nuvens ainda da grande tempestade, iam ficando mais claras em um maravilhoso contraste entre nuvens brancas e infinitas tonalidades de cinca, isso tudo em perspectivas diferentes, outras que pareciam se destacar da grande massa, desejando tocar no chão. Ao Oeste, o por do Sol, com luzes tão fortes que me cegavam, como a Cegueira de Saramago, mas amarela, e nuvens amarelas avermelhadas manchadas de branco e cinza, ao Norte nuvens negras avermelhadas, alias de onde o delicioso vento soprava, passando com uma mão macia em meu corpo. Em cima de mim, o céu mais azul que já vi, não aquele anil, azul mesmo, lindo, como o azul do planeta no final do filme “um dia depois de amanhã”, parecia que o céu estava se abrindo para mim. A Leste grandes paredões brancos, como montanhas de neve, aquelas perfeitas que podemos ver as nuances em perspectiva, curvas, profundidade...com grandes buracos nos mostrando um céu anil...






5º dia

Assistir dois filmes: Só que esqueci os nomes, depois coloco...

6ª dia

Comecei o livro “A Águia e a Galinha” de Leonardo Boff. E de quebra assistir o filme “Veia de Lutador”. Estou muito cansado, hoje foi pesado na academia, séries para braço e costas. Uma academia um tanto quando precária, os aparelhos parecem que vão nos comer assim que entrarmos, assustador, lembra até salas de torturas, mas quebra um galho.