O segundo livro: Black Ladies - Uwe Ommer

 Editora: Taschen

R$ 85,00

A mulher africana aos olhos do fotógrafo Uwe Ommer. Uma áurea de mistério, fantasia, erotismo e encantamento com o corpo negro. Ladies pousadas devidamente contextualizada nas infinitas paisagens que a África pode nos oferecer. Traduzidas poeticamente por Calixthe Beyala, uma das poetisas de maior importância da África francófona.

O livro estava ao meu lado. Logo que terminei de ler o “É tudo mais ou menos verdade”, de Allan Sieber, coloquei o livro no braço da poltrona e me deparei com essa bela mulher olhando para mim com olhos que me atiçaram.

Achei um vídeo bem legal que mostra um pouco do trabalho de Ommer, mas a emoção de folhear as páginas, de estudar a forma, as cores, as expressões, nos faz entrar no mundo que criou. Não são modelos profissionais, elas estão lá: nas ruas, nas casas, no mar, nos lagos, nas savanas, só precisaram de um olhar profissional.

Não vejo à hora de poder ver o “Asian Ladies”.  Imaginem quando ele resolver fazer um Brazilian Ladies?

Jornalismo em Quadrinhos

128 páginas

R$ 39,90

Editora Desiderata

Site do livro

É tudo mais ou menos verdade – Jornalismo investigativo, tendencioso e ficcional de Allan Sieber é um dos livros que li essa semana. Mas primeiro quero destacar que está cada vez mais difícil achar lugar para sentar na Saraiva! Refiro-me aos lugares confortáveis é claro.

Dito isso, o livro é uma seleção de quadrinhos que foram publicados em diversas revistas e jornais dos mais variados segmentos como a Trip, Playboy, Piauí, O Globo, Zero Hora, Sexy e em publicações que nunca tinha ouvido falar como as revistas Tarja Preta, F# e Matanza Comix. Foi uma leitura bem agradável. Dei boas risadas com as histórias.

A capa me decepcionou um pouco, faz o livro parecer muito maior do que realmente é.  

Já conheço Sieber de alguns vídeos, mas quando vi o livro não liguei o nome aos trabalhos anteriores. Posso dizer... O Cara é bom! Está aí uma pequena mostra.

Em uma tarde no Mcdonalds resolvi pedir café... Quem bebe 300ml de café?

Cinema e Café

      

Arte em Folhas Chegues

Conversa entre amigos...

Sempre uma boa leitura

Fiz a assinatura de duas revistas: National Geographic e a Super Interessante.

Atrasei a leitura da Super de Julho, mas esta semana, li esta e acabo de terminar a de Agosto.

Semana agitada no cinema



Prograstinação nunca mais...

Este livro chegou realmente em boa hora.

As únicas duas pessoas que acompanham meu blog sabem que não sou de ler livros de auto-ajuda, mas em minha casa existem várias pessoas que gostam do gênero. Logo, sou afetado por osmose.  Além do mais, quase não resisto ao ver um livro em cima da mesa da cozinha ou do sofá da sala. Tenho que, pelo menos, folhear para saber do que se trata.

Engraçado como acontecem às coisas na minha vida. Logo quando preciso me especializar em controlar meu tempo, eis que surge o “Não deixe para depois o que você pode fazer agora” – Dicas práticas para organizar seu tempo e se tornar mais produtivo. Rita Emmett caiu do céu.

Interessante notar como já sabemos de boa parte dessas digas, muitas vezes nos ensinado pelas nossas avós, mas que teimamos em desobedecê-las como uns rebeldes sem causa. Foi o que encontrei no livro. De forma simples e objetiva, somos sacudidos de uma forma delicada para nós chamar a atenção de que somos responsáveis, na maioria das vezes, pelo nosso atraso, por não cumprir metas estabelecidas.

Não estamos sozinhos nisso! É o que é apresentado no livro com situações de problemas cotidianos, seja no lar, seja no trabalho, de pessoas que passam ou passaram pelo s mesmos desafios. Vejo-me em algumas situações.

Umas das dicas que mais gostei, foi a da recompensa depois do trabalho realizado. Já estava habituado a esse hábito. Um dos melhores para a organização do meu dia, cumprindo minhas metas e objetivos com muito prazer. Mas já vinha percebendo há algum tempo (estou de férias, me dou um desconto) que estava me dando muita  recompensa sem merecimento, se é que me entendem. Bom, depois de ter lido todo o livro, e de escrever sobre para postar no blog, vou ao cinema assistir o filme com Bruno Mazzeo, espero realmente entrar em uma “Cilada”! Às vezes é muito bom.